Frases de Daniel Barenboim sobre música:
"Todo grande artista tem um estilo pessoal de fazer música (... uma) filosofia musical própria, baseada na convicção de que paradoxos e extremos são necessários para alcançar um equilíbrio..."
"... a música não tem a ver com enunciados ou com ser. Tem a ver com tornar-se. O que realmente importa não é o enunciado de uma frase, mas como você chega lá, como vai em frente e como faz a transição para a frase seguinte."
"... ensaiava (Furtwängler) duzentas maneiras de dizer 'não' na esperança que, na noite do concerto, pudesse dizer 'sim'. Em outras palavras, a gente ensaia para evitar que certas coisas aconteçam, mas a maioria ensaia para poder juntar tudo de manhã e repetir à noite."
"O som é efêmero. O som passa."
"... a música é, potencialmente, a forma de arte mais acessivel, porque, com a junção do apolíneo e do dionisíaco, causa uma impressão mais forte e envolvente que as outras artes."
"O estudo da música é uma das melhores formas de conhecer a natureza humana."
"... música significa coisas diferentes para pessoas diferentes."
"Numa apresentação você não para, a não ser que haja uma interrupção imprevista. Uma vez iniciada, (...) vai até o fim. E, portanto, ela tem de ter uma certa inevitabilidade e uma certa construção lógica no tocante a volume, som e velocidade, que não são as mesmas do ensaio, quando você pode parar e tentar melhorar. Na apresentação só existe uma possibilidade - quer dizer, a natureza do som sendo efêmera, quando termina, termina. (...) Em outras palavras, é o tipo de equivalente da vida (...): começa do nada e acaba no nada..."
"Você pode gravar um concerto ao vivo e guardar a fita ou o disco, mas para as pessoas que estão lá no concerto ele nunca se repete. (...) A reesposição não é igual a exposição,
embora as notas sejam as mesmas."
"... os sons (...) não existem na partitura. (...) Porque a partitura não é a verdade. A partitura não é a peça. A peça é o que voce efetivamente traduz em som. (...) A partitura não é a peça."
"Essa é a fenomenologia do som - o som é efêmero, o som tem uma relação muito concreta com o silêncio. (...) O simples ato de fazer música é um ato de coragem, porque você está tentando desafiar muitas leis da física, da natureza. A primeira é uma questão de silêncio".
"Acho que a música é isso. Eu não diria que é sempre uma crítica da sociedade ou do ser humano, mas é um paralelo do processo interior dos pensamentos e sentimentos mais íntimos de um ser humano."
"A arte de fazer música é, para mim, a arte da ilusão."
"Eu acho que toda grande obra de arte tem duas faces: uma voltada para a sua própria época e a outra voltada para a eternidade."
"Eu acho que a grandeza do intérprete está diretamente ligada à preocupação com o detalhe. (...) Como executante de algo novo ou de algo alheio, você tem um certo senso de lealdade àquela obra, mas também precisa ter o senso de fidelidade a si mesmo, como intérprete. Em outras palavras, esse é o seu jeito particular de fazer música."
"Todo grande artista tem um estilo pessoal de fazer música (... uma) filosofia musical própria, baseada na convicção de que paradoxos e extremos são necessários para alcançar um equilíbrio...""... a música não tem a ver com enunciados ou com ser. Tem a ver com tornar-se. O que realmente importa não é o enunciado de uma frase, mas como você chega lá, como vai em frente e como faz a transição para a frase seguinte."
"... ensaiava (Furtwängler) duzentas maneiras de dizer 'não' na esperança que, na noite do concerto, pudesse dizer 'sim'. Em outras palavras, a gente ensaia para evitar que certas coisas aconteçam, mas a maioria ensaia para poder juntar tudo de manhã e repetir à noite."
"O som é efêmero. O som passa."
"... a música é, potencialmente, a forma de arte mais acessivel, porque, com a junção do apolíneo e do dionisíaco, causa uma impressão mais forte e envolvente que as outras artes."
"O estudo da música é uma das melhores formas de conhecer a natureza humana."
"... música significa coisas diferentes para pessoas diferentes."
"Numa apresentação você não para, a não ser que haja uma interrupção imprevista. Uma vez iniciada, (...) vai até o fim. E, portanto, ela tem de ter uma certa inevitabilidade e uma certa construção lógica no tocante a volume, som e velocidade, que não são as mesmas do ensaio, quando você pode parar e tentar melhorar. Na apresentação só existe uma possibilidade - quer dizer, a natureza do som sendo efêmera, quando termina, termina. (...) Em outras palavras, é o tipo de equivalente da vida (...): começa do nada e acaba no nada..."
"Você pode gravar um concerto ao vivo e guardar a fita ou o disco, mas para as pessoas que estão lá no concerto ele nunca se repete. (...) A reesposição não é igual a exposição,
embora as notas sejam as mesmas.""... os sons (...) não existem na partitura. (...) Porque a partitura não é a verdade. A partitura não é a peça. A peça é o que voce efetivamente traduz em som. (...) A partitura não é a peça."
"Essa é a fenomenologia do som - o som é efêmero, o som tem uma relação muito concreta com o silêncio. (...) O simples ato de fazer música é um ato de coragem, porque você está tentando desafiar muitas leis da física, da natureza. A primeira é uma questão de silêncio".
"Acho que a música é isso. Eu não diria que é sempre uma crítica da sociedade ou do ser humano, mas é um paralelo do processo interior dos pensamentos e sentimentos mais íntimos de um ser humano."
"A arte de fazer música é, para mim, a arte da ilusão."
"Eu acho que toda grande obra de arte tem duas faces: uma voltada para a sua própria época e a outra voltada para a eternidade."
"Eu acho que a grandeza do intérprete está diretamente ligada à preocupação com o detalhe. (...) Como executante de algo novo ou de algo alheio, você tem um certo senso de lealdade àquela obra, mas também precisa ter o senso de fidelidade a si mesmo, como intérprete. Em outras palavras, esse é o seu jeito particular de fazer música."
Nenhum comentário:
Postar um comentário